Ao longo dos anos a ciência evoluiu bastante no que tange os padrões de comportamento humano. Sendo criado o neuromarketing, uma área especifica para entender e prever como se dá a essência do comportamento do consumidor.
Sendo a união da Neurociência, da Psicologia e do Marketing, o neuromarketing visa desenvolver ações que gerem estímulos externos que impactem áreas inatas do ser humano visando influenciar na tomada de decisão através do conhecimento de como são processados os estímulos.
O grande diferencial da área é que o ser humano é analisado por aquilo que vive e sente e, não por aquilo que diz sentir, que, muitas vezes não condiz com a realidade de suas ações.
De acordo com o autor Roger Dooley, um dos desafios é que, em alguns aspectos, todo o marketing é o neuromarketing, uma vez que as campanhas de marketing estão quase sempre tentando produzir algum tipo de estímulo que levará ao comportamento desejado (por exemplo, comprar um produto).
Todavia, o neuromarketing faz uso das pesquisas de neurociência no marketing. Como exemplo, o uso do fMRI (Functional Magnetic Ressonance Imaging) e outras técnicas visando encontrar estímulos visuais, auditivos, verbais e oturos que causam respostas consistentes no cérebro dos indivíduos afim de gerar comportamentos de desejo e, consequentemente, o consumo.
MFF